Falei sobre o ciúmes saudável (aquele temperinho que faz parte, mas não pode virar "pimenta"...) Falei do ciúmes como sinalizador do amor - aquele que surge quando a relação está bem "arroz com feijão", exatamente para mostrar que o amor ainda existe... Falei do ciúmes entre irmãos (Caim e Abel que o digam), entre mãe e filha, patroa e babá...
Quando saí do estúdio, ainda comentando o assunto com a produtora do programa, atentei para um outro tipo de ciúmes muito em voga na atualidade: o ciúmes eletrônico. É. Agora, ao invés de cheirar a camisa do marido e procurar marcas de batom, as mulheres rastreiam o celular, invadem caixas de e-mails, fuçam orkuts e a confusão está feita. E olha que este comportamento não é exclusivo do sexo feminino.
Quem é que nunca cantou o consagrado refrão do Ultraje a Rigor: "Mas eu me mordo de ciúmes..."
Só que morder dói. Machuca. Sangra. E pode até arrancar pedaço.
Só que morder dói. Machuca. Sangra. E pode até arrancar pedaço.
Vergonhoso, mas admito que faço isso...
ResponderExcluirkd o link? orkuts e nao workuts
ResponderExcluirHumano, Dafne,pra lá de humano... Aliás, animal também. Os veterinários que me perdoem se estiver dizendo uma heresia, mas já ouvi falar que os pombos são ciumentos "pra burro"!...
ResponderExcluirAcho que já é um grande passo você reconhecer o seu ciúmes. O reconhecimento é um convite à mudança.
Porque não é só ciúmes, é a suposição de uma traição que nem aconteceu... sofrimento por antecedência...
ResponderExcluirHaja sofrimento, Dafne... Fantasiar a traição é colocar-se como coadjuvante em um filme de ficção que rapidinho vira filme de terror...
ResponderExcluirExperimente confiar mais em você!...
Esqueci de te dizer! Eu vi você na tv. Muito legal mesmo. Parabéns.
ResponderExcluirValeu, redatozim!
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