Deu sede.
Sede de beber a alegria da vida.
Acendeu a luz.
Deu medo.
Medo de perder o controle,
Encontrar o céu,
Esquecer o rumo de casa.
Abriu a janela.
Deu frio. Arrepio.
Deu a louca nela.
Bebeu uma taça de vinho,
Abraçou o espelho,
Pôs um samba pra tocar.
Rugiu por dentro,
Amou por fora,
Reaprendeu a acreditar.
terça-feira, 21 de junho de 2011
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Os versos andam transbordando sentimentos e sensações por aqui. =D
ResponderExcluirVida é verso, Jean Piter!...
ResponderExcluirAbração!
Renata,
ResponderExcluirquero morrer de sede...
quero uma música alta, um sol me chamando para a vida, e um poema bom, como o que acabei de ler, para brindar a vida !!!!
que lindo....
fez sol no meu domingo...
beijo enorme
Solange Maia
www.eucaliptosnajanela.blogspot.com
voltei...
Solange querida,
ResponderExcluirVejo da minha janela o sol entrando em cheio na sua vida!
Que bom que voltou!
Beijos carinhosos!
É isso aí, amiga, depois da noite, o sol brilha!
ResponderExcluirEnchendo minha tacinha de vinho... beijos!
Vick
Enchendo a vida de aroma e sabor, querida Vick!...
ResponderExcluirTim-tim!
Beijos carinhosos!