Basta olhar pra trás e lembrar de onde veio.
Tá no sangue, tá na veia.
Pedaços infinitos de história, encontros,
ancestralidade inteira
abrindo caminho para você chegar.
Chegou, seja bem-vindo.
Chegou e já se vai.
Parte partido de tanto amar.
Paris, Cuba, Cuiabá.
Se a busca é por ser inteiro,
não foge a juntar os pedaços.
Trabalho de poeta, jardineiro, parteira, cozinheiro.
Páginas arrancadas, palavras orquestradas,
Mudas silenciando a fertilidade da dor.
E nasce um sonho, um menino,
um velho contador de histórias.
Não morre nunca o amor que já nasce com a gente.
sexta-feira, 16 de março de 2012
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quase uma oração antes de dormir.
ResponderExcluirlindo.
Re, mais uma vez aqui curtindo, mto lindo, maravilhoso...
ResponderExcluirMe trouxe ótimas lembranças do meu pai," tá no sangue"...
Adorável!
Beijos, querida
Lucia
"Amém", Suellen Nara!
ResponderExcluirAbraço pra você.
"Pai e mãe, ouro de mina, coração, desejo e sina..."
ResponderExcluirTambém me faz lembrar Djavan e essa canção linda, Lucia.
Beijos carinhosos!
Nem me ligue.
ResponderExcluirMas quando leio, morro de medo do que eu vou escrever.
"Nem te ligo", PC.
ResponderExcluir(Rssss)
Abração!
Cheguei até vc por mero destino. Que bom, gostei de tudo o que escreve! Deus escreve torto em linhas certas! Vai saber!..te darei meu endereço para mantermos contato. Em breve!Vc é uma baita gente boa! Achei isso. Parabéns.
ResponderExcluirMuito obrigada, Anônimo!
ResponderExcluirEntão você vai gostar do livro!
Abraço!