terça-feira, 15 de junho de 2010

Nostalgia de gente grande

- "Mãe, abre as pernas que eu tô voltando!"
(...)
Vai me dizer que você nunca quis voltar pro útero da sua mãe?
Ficar lá quietinho, na paz, quentinho, aproveitando o banquete que passa pela placenta,
respirando que nem peixe, dormindo e virando cambalhota.
Nem, tem horas que o mundo fica muito complicado.
Conta errada da TIM, TPM a mil por hora, infiltração no banheiro da vizinha, roupas manchadas pela empregada, meninos brigando feito cão e gato, alarme disparado, picuinhas, ceninhas, São Longuinho, arrrrrrrrrrrrrrrrrrgh!
Deus que me perdoe, nada disso é problema.
Mas vai juntando água no balde, vai. Uma hora o caldo entorna, você estoura e dá uma crise de saudade filha da mãe.
Não é à toa que você chorou quando saiu de lá.

16 comentários:

  1. Já pensou se desse mesmo pra voltar, Renata? O que ia ter de senhorinhas ostentando um barrigão por aí...

    Beijos!

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  2. Renatinha,
    nem me fale..tem horas que a gente fica doida.
    Ser mae, esposa, profissional, gestora do lar, filha dá nisso!! Acha coração...
    beijos mil

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  3. Até que ia ser divertido, Fabiana! Só por um dia, vai...
    Beijos carinhosos

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  4. Pois é, Laurinha. Eles ficam tentanto clonar ovelha, mas a prioridade tinha que ser pras mães, não acha? Arre!
    Beijos, e parabéns pelo blog do maridão! Tá bom demais!

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  5. Nao tenho filhos. Mas imagino como seria. bjs flor

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  6. Santa serena,
    A vida vira de cabeça pra baixo!
    Haja serenidade, haja útero de mãe!...

    Obrigada pela visita, volte sempre!

    Beijos

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  7. Dia de apresentar trabalho, 1° estágio, nota baixa, correria.........ai meu Deus.rs
    Em dias assim da mesmo a maior vontade de voltar pra dentro da barriga da mamãe.
    Mas, pelo menos a gente pode correr pro colo delas ne?!

    bjO querida!!
    Jéssica Ribeiro

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  8. Renata, que felicidade te encontrar por aqui! Não sei se vc se lembra, fui sua aluna na Newton e vc foi minha "madrinha" pois me indicou para o meu primeiro emprego (trabalhei com o Leo Sousa da Pro Brasil, e nos tornamos grandes amigos). Hoje estou em outros ares, morando no Rio. Quando tiver um tempinho passa no meu blog: historiasdelua.blogspot.com. Obrigada por tudo! bjão. Luana

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  9. Nossa, Renata! Nem me fala uma coisa dessas! Ia ser mto bom poder se refugiar no útero da mamma, pelo menos por alguns minutos...
    O maior problema seria ter que sair de lá novamente!
    Um beijo,
    Ana.

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  10. Re, confesso que js pensei nisso, mas sob outro ponto de vista. Isso porque nasci por parto cesariana.

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  11. Boa, Jéssica... Na falta do útero, colo!
    Beijos, querida!

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  12. Luana querida,
    Claro que me lembro de você!
    Madrinha que se preza não se esquece da afilhada!...
    Fico feliz em saber que, além de colega de redação, viramos colegas de blogosfera!...
    Vou lá com certeza!
    Beijos carinhosos, muito bom te "ver" por aqui!

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  13. A ideia é ou não é convidativa, Ana?
    Conhecendo a mãe que você tem, fico imaginando a paz que não devia ser esse útero!...
    Beijos carinhosos para as duas

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  14. Pra voltar pra barriga da mãe vale qualquer negócio, Dé!... E já que "ser mãe é padecer no paraíso", acho que a nossa querida D. Luci aguenta um cortezinho básico de 7 camadas. Fazer o quê?!...

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  15. Vc esqueceu de incluir "o pedreiro liga dizendo que a parede está fora do prumo e que a previsão do cano está no lugar errado, e que ele vai precisar de quatro vidrinhos de xadrez pra daqui a uns 30 minutos"...
    Lá vai o caldo...

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  16. Ai, amiga, ninguém merece!...
    Nesse caso, um útero só é pouco, viu?
    Beijos

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